domingo, 29 de agosto de 2010

Política para racismo ambiental


Populações periféricas, étnicas e de baixa renda nas pequenas e grandes cidades são vítimas de uma nova forma de agressão       (LUCIENE BRAGA - O Dia online de 29/08/2010)

Rio - Há somente cinco anos, um grupo de trabalho passou a combater, oficialmente, o racismo ambiental, na Rede Brasileira de Justiça Ambiental. A expressão é recente, mas já tem impacto nas políticas públicas. O objetivo é reunir denúncias, definir estratégias, campanhas e ações contra as injustiças ambientais que recaem sobre grupos étnicos vulneráveis — comunidades de baixa renda, povos indígenas, quilombolas, populações negras e migrantes, como nordestinos, e pessoas que vivem em situação de risco nas pequenas e grandes cidades. [...]

“Nós, do terceiro mundo, como um todo, somos o depósito dos resíduos venenosos dos países desenvolvidos. Operários de baixa renda moram em lugares insalubres, nos lixões. E os camponeses estão expostos a agrotóxicos. Isso é racismo ambiental, porque são esses que estão mais expostos às agressões, em condições de trabalho inferiores. Esse conceito vem sendo trabalhado pelos ecossocialistas”, [...]

Acesse o link e leia a reportagem completa. Saiba mais acessando o infográfico - Quilombo: Desafio de vencer  o racismo ambiental.

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