Kifl sobreviveu a milênios de guerras e catástrofes naturais, mas agora mira futuro e potencial turístico (iG, The New York Times, 22/10/2010)
A pequena cidade iraquiana de Kifl, sombreada por palmeiras em uma curva do rio Eufrates, foi reverenciada como um lugar sagrado por séculos – por judeus, muçulmanos e, pelo menos nos períodos de paz, por ambos. “A velha democracia”, explicou o chefe da polícia local.
Kifl, em uma região que já foi conhecida como Babilônia, sobreviveu a milênios de guerras e catástrofes naturais, ao exílio e a expulsão, a queda de impérios e devastações da modernidade. Ela encarna o passado rico e cheio de camadas do Iraque e ainda pode representar o seu futuro – se os líderes do país conseguissem parar de discutir sobre a região e sua origem religiosa.
Foto: The New York Times
Pássaros sobrevoam mausoléu de profeta em Kifl, sagrado
para judeus e muçulmanos e tido como ponto turístico potencial
para judeus e muçulmanos e tido como ponto turístico potencial
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